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Primeiros Passos
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Resíduos
Cada brasileiro produz cerca de 1 kg de resíduos domiciliares diariamente. Isoladamente, pode até não parecer muito. Mas é preciso pensar que isso é gerado por cada habitante do Brasil durante toda a sua vida — e somos mais de 210 milhões! Preste atenção:

Se calcularmos os resíduos gerados por uma família de 4 pessoas ao longo de suas vidas, teremos “lixo” suficiente para lotar 4 apartamentos de 50 m² cada, do chão ao teto. Nessa lógica, para “guardar” os resíduos gerados por 5 famílias ao longo de suas vidas, seria necessário um prédio de 10 andares inteiro, com 2 apartamentos de 50 m² por andar.

Além de ser muito resíduo gerado, outro problema que enfrentamos é que grande parte deles não são separados corretamente e, consequentemente, não são destinados de maneira adequada, acabando em aterros, mesmo que estejam em boas condições e/ou tenham alto potencial de reciclagem ou de compostagem. E uma vez nos aterros, seu valor econômico é desperdiçado e eles passam a causar diversos impactos negativos ao meio ambiente e à sociedade.

COMO COMEÇAR

Aprenda a separar corretamente os resíduos: a divisão correta dos resíduos domiciliares exige três latas, uma para os resíduos secos (recicláveis: plástico, vidro, metal e papel), uma para os orgânicos (úmidos: restos de comida e planetas) e outra para os rejeitos (como papel higiênico, absorventes e fraldas descartáveis usados). Isso é importante porque a destinação adequada de cada um deles é diferente. A mistura dos resíduos orgânicos com os rejeitos, por exemplo, inviabiliza o envio de orgânicos para a compostagem, aumentando significativamente o volume de resíduos que é destinado a aterros.

Aprenda a identificar os resíduos recicláveis: a maioria deles faz parte dos grupos dos plásticos, vidros, papéis e metais — e você deve separá-los do restante dos resíduos. Mas isso não significa que tudo o que é feito de plástico, papel, vidro ou alumínio pode ser reciclado. Confira AQUI o que deve e o que não deve ser colocado na lata dos recicláveis.

Limpe os resíduos recicláveis: não se trata de fazer uma lavagem completa dos materiais, mas retirar o excesso, deixá-los sem resíduos — para não utilizar muita água nessa limpeza, use guardanapos usados. Além de facilitar o trabalho das cooperativas, isso ajuda a evitar mau cheiro nos pontos de reciclagem e que insetos ou outros animais sejam atraídos para esses locais.

Reduza a produção de resíduos: além de separar corretamente os resíduos, é importante tentar diminuir a geração de resíduos, pois “o melhor resíduo é aquele que não é gerado”.

RECICLE SUAS IDEIAS
Programa Água Brasil
Vídeo (3 min) mostra o que acontece com os resíduos após seu descarte, explica a diferença conceitual de “resíduos”, “lixos” e “rejeitos” e ressalta o papel dos consumidores de fazer a destinação adequada dos resíduos.
Menos é Mais
A atriz Taís Araújo mostra neste vídeo (30 seg) da campanha da Globo com o apoio do Akatu como limpar os seus resíduos secos antes de fazer a destinação deles.
Ecycle
Vídeo (3 min) apresenta as diferenças entre os resíduos secos e úmidos e explica como a separação deve ser devidamente feita, ressaltando a importância de seguir à risca as cores das lixeiras para cada tipo de material.
Akatu
O material traz um panorama da gestão de resíduos no Brasil, dicas práticas para reduzir a geração de resíduos e outras para separar e destinar corretamente os materiais recicláveis.
E-book Primeiros Passos: Resíduos
Que tal conferir outras dicas sobre consumo consciente e resíduos? Nosso e-book está cheio delas e vai ajudá-lo a colocar em prática hábitos que geram impacto positivo.
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